Não escrevo o que
eu quero e sim
aquilo que o
Espírito Santo me inspira.
Expresso-me sobre
qualquer assunto,
desde que a
responsabilidade esteja mantida.
Falo de Deus, amor
ou problema social;
não tenho limites
ao escrever.
Trago comigo só uma
preocupação,
nunca ser inspirado
pelo mal.
Exalto o nome do
Nosso Senhor Jesus Cristo sem
fanatismo ou falar
de religião.
Busco sempre de
joelhos, antes de escrever,
basear-me no crivo
da razão.
Críticas me fazem
escrever ainda mais.
Elogios me fazem
ser mais humilde.
Inspiração sincera
só cresce,
nunca regride.
Liberdade de
expressão não deve ser
utilizada para
ofender ninguém.
Escrevemos para
apaziguar,
confusão não nos
convém.
Eduardo Samuel Ferreira
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