Pequenos
comentários supostamente inocentes
são
as origens das grandes maledicências.
Depois
que a erva daninha se espalha
é
impossível medir as consequências.
Se
não der para ajudar
é
melhor ficar calado.
Apontar
os erros alheios é prioridade
para
quem não examina o próprio passado.
Empresas,
igrejas, transporte coletivo;
em
todos os lugares precisamos vigiar.
É
muito feio uma pessoa
de
Deus fofocar.
É
Jesus Cristo de Nazaré que coloca
limite
nos ímpetos do ser humano.
As
más conversações tornam alguém
em
uma marionete ou boneca de pano.
O
que encerra uma maledicência é a
resposta
sábia, silêncio ou oração.
Somos
boca de Deus
e
nascemos para a adoração.
Eduardo Samuel Ferreira