Já dancei muito samba no pé
e muita Black music dos anos
setenta.
Na sessão de música lenta, quando
não ouvia
um não; era a hora da sedução.
Ouvia sambas de amor ou Anita Baker
com a namorada do lado e
sempre usava um bom perfume.
Surgiam ótimos resultados.
Mas o tempo foi passando e o meu
ritmo foi mudando, não me tornei um
chato ou fanático, apenas um
adorador.
O Espírito Santo me chamou.
Afetivamente procuro melhorar com o
crescimento da minha vida
espiritual.
Aprendi que alguns beijos doces
poderiam ter um veneno mortal.
Hoje todos os meus ritmos mais
ouvidos
encontram-se na Harpa Cristã.
Agora eu amo demais as coisas do
Céu!
Das coisas do mundo não sou mais
fã.
Eduardo Samuel Ferreira
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